sexta-feira, 9 de maio de 2008

Aluízio Amorim: Fogo nos Botocudos!



Aluízio Amorim dispensa maiores apresentações*, e é com muita honra que o recebemos aqui no Abismo...para nós, ele é O cara!

1.Não é provável que além da grande jogada política que é o afastamento de Fidel, esse embuste todo também contenha a metodologia de exploração do cadáver do COMA ANDANTE, a exemplo da ‘práxis’ do partido comunista na ex-União Soviética?

Aluízio Amorim – Sim, isto é possível. Num regime ditatorial de viés carismático a sucessão no caso de morte do caudilho é sempre um grande problema. Às vezes podem mesmo esconder o cadáver por um bom tempo até que seja resolvida a questão da sucessão de forma conveniente e até que estejam seguros de que a transição se consumou de forma mansa e pacífica.

2. Em artigo recente (CUBA E O SEDUTOR MODELO CHINÊS) você colocou que a saída à chinesa em Cuba vai esbarrar no patrimonialismo que faz da dinastia Castro a proprietária da Ilha, e que então a fórmula da uma mini-china ora pretendida pela ditadura cubana, faria explodir a luta pelo poder nas hostes daquele partido comunista. Não seria justamente essa “explosão” a única forma de inviabilizar a influência de Chávez (principalmente) naquele país, abrindo um real horizonte para a dissolução daquela ditadura?

Aluízio Amorim – Embora de vertente comunista, os regimes políticos de Cuba e China têm as suas nuances particulares. A China decidiu liberar a economia e, ao mesmo tempo, continuar a sonegar a liberdade política. Parece que a China, pelas suas dimensões e complexidades, tem uma articulação política mais flexível que a cubana. Lá não há mais a figura de um ditador perpétuo, tipo Mao ou Fidel, embora o poder esteja nas mãos da nomenklatura do PC. Acredito que num futuro não muito distante a China vai sofrer um processo de democratização, justamente porque liberou a economia e adotou o modo de produção capitalista. Não vejo como possa se sustentar um sistema produtor de mercadorias de tipo capitalista, com a propriedade privada dos meios de produção e, de outro lado, a ausência de liberdade política e de articulação da sociedade civil. A democracia ampla é o oxigênio do capitalismo. Aliás, um é corolário do outro.
Cuba, com o afastamento de Fidel, teve que abrir a economia, ainda de forma tímida, em busca de solução para seu problema econômico. Mas notem que isso já foi o bastante para flexibilizar um pouco a área da política. No começo penso que Cuba adotará o modelo chinês. Entretanto, ambos, China e Cuba, como as demais ditaduras comunistas que restam, serão todas liquidadas pela demanda de democracia imposta pelo modo de produção capitalista. Os utopistas estão enganados desde o começo porque sempre patinaram na ideologia. A queda do muro e das repúblicas socialistas da ex-URSS são a prova mais eloqüente da inviabilidade do socialismo e suas variantes, principalmente pelo fato de levarem os homens ao imobilismo. Dia desses o Granma publicou uma matéria concitando os cubanos à produção e revelou que em pleno horário de trabalho eles dormem nos bancos das praças. Com o desaparecimento de Fidel será muito difícil a ditadura ficar de pé. E uma eventual conflagração na Ilha levará evidentemente à democracia. Não há outra saída para Cuba e para nenhum outro país que não seja o capitalismo e a democracia liberal.


3- Você acha que os factóides produzidos pelo governo (?) do Apedeuta, bem como a corrupção descontrolada, além de cortina de fumaça para a locupletagem oficial, também fazem parte do método para a implantação de uma “grande china” no país (ou mesmo na sonhada “Pátria Grande” ou URSAL), com o apoio dos patrimonialistas daqui travestidos de capitalistas e de “um empresariado vagabundo que sempre viveu à cata de caraminguás governamentais”?

Aluízio Amorim – Não creio que haja clima para a implantação aqui do modelo chinês. Para isto seria preciso restringir as liberdades civis. O que pode acontecer é a permanência por um bom período desse modelo populista de viés sindicalista que se assenta sobretudo no patrimonialismo, com uma pitada de fascismo. A legislação sindical, que foi cópia de boa parte da Carta Del Lavoro de Mussolini e que já estava em vias de ser alterada, sofreu uma reviravolta com o lulismo e retornou ao passado, com a manutenção do denominado imposto sindical e o fortalecimento das centrais acumpliciadas com o patronato. Notem que não há mais greves nas empresas privadas, somente nas estatais. A acomodação sindical sob o controle dos pelegos da CUT interessa ao empresariado botocudo. Os episódios de agitação via CUT, MST e assemelhados, são um permanente jogo de cena para galvanizar as massas. A elas é necessário acenar com uma utopia, fazer com que pensem que participam do poder e estão a fazer uma revolução, assim seguirão votando nos populistas e salvadores da pátria.

4- Uma vez que o estado de direito no Brasil se encontra na UTI, você considera que um 3º mandato do Apedeuta acontecerá pacificamente, uma vez que conta com o apoio não só de uma população dividida por bolsas de muitos matizes, cotas que implementam o racismo, etc, mas também dos “capitalistas” brasileiros e de empresários vagabundos?

Aluízio Amorim – Nessa história toda os empresários e os banqueiros são os mais vagabundos e sabujos. O lulismo prossegue não só com o apoio dessa gente, mas sobretudo com o seu incentivo, com a sua bajulação asquerosa. O terceiro mandato depende do que o núcleo duro da economia quiser que aconteça. Quando eu me refiro ao “núcleo duro da economia”, estou falando dos grandes grupos industriais e financeiros que na realidade fazem o país funcionar. A crítica que faço a eles, quando os acuso de vagabundos, não significa que estou admoestando-os por serem capitalistas e perseguirem o lucro. Estou justamente concitando-os a assumirem a verdadeira condição de capitalistas, isto é, a assumirem os riscos e largarem a teta estatal. O lulismo é tolerado por eles enquanto se mantiver assim, carregando a bandeira, saracoteando, fazendo festa para a galera com a finalidade mantê-las dóceis, aceitando salários ridículos e irrisórios face a uma inflação sufocada sob o tacão de juros altíssimos. Se os juros caírem a patamares civilizados o Brasil entrará em convulsão em razão de inusitada demanda. Não tem estrutura econômica para suportar isso e mergulhará numa inflação inaudita. A manutenção do atual sistema econômico brasileiro está fazendo evaporar a classe média. Pesquisa recente mostrou que cerca de mais de 80 por cento da população brasileira já estaria na classe “C”, formada por egressos das classes pobres e também pela mobilidade social negativa representada pela classe média empobrecida. Penso que os capitalistas botocudos estão calculando o seu lucro com base em suposta escala, isto é, a pulverização do consumo através de uma enorme classe “C” pendurada no crediário. Isso poderá durar algum tempo, mas não todo o tempo. Este é o núcleo da questão.

5- É fato a grande ascensão dos botocudos e de forças narco-terroristas (Farcs, ELN, MST, Via Campesina, Mir, etc) na maioria dos países latino-americanos. Como você analisa o papel do Foro de São Paulo (que inclusive ganhou seu 10º. membro com a eleição de Lugo) nesse contexto?

Aluízio Amorim – O Foro de São Paulo é um delírio socialista extemporâneo. Talvez seja o último suspiro dessa gente. É mais um esquema para se perpetuar no poder. Ou alguém pensa que Lula e seus sequazes, ou Chávez, Morales et caterva estão incomodados com os tais excluídos? Ora, eles dependem dos excluídos para continuarem no poder. Se houvesse o deslanche verdadeiro da economia com desenvolvimento, já teriam sido apeados do poder há muito tempo.

6. No Brasil já tivemos presidentes destituídos no regime presidencialista, e em momento algum da história deste pais uma quadrilha de botocudos de então pode ser comparada a esta que ora exerce o poder. Você acredita que só uma reforma política seria uma solução para nos livrarmos dessa corja?

Aluízio Amorim – Tenho repetido no meu blog que o botocudismo é genético. Há territórios do globo que têm menos idiotas, mas num espaço diminuto. A maioria da humanidade é cretina. E o Brasil é o local do planeta onde há mais botocudos por metro quadrado e que supera até mesmo a Bolívia. Vejam que lá há um movimento separatista forte da área desenvolvida. Lá há oposição. Na Venezuela há oposição; na Colômbia há democracia e apoio popular ao presidente Uribe. No Brasil, a maioria apóia o lulismo e fecha os olhos para todas as iniqüidades por ele perpetradas em troca de alguns caraminguás oficiais, como a bolsa-família. Honestamente, não creio que uma reforma política vá modificar o cérebro dos botocudos.

7. Qual a solução, no curto e médio prazo, para se resgatar as mentes de um povo que é bombardeado diuturnamente pela desinformação [por conivência com o atual governo(?)] de grande parte da mídia tupiniquim?

Aluízio Amorim - É que os proprietários da grande mídia também são empresários e, por isso, patrimonialistas. Estão, portanto, sempre de olho nas tetas do estado, na publicidade oficial e demais benesses que conseguem extrair do Estado. Então, a pretexto de serem imparciais e democráticos, costumam manter nas redações um monte de jornalistas amestrados que produzem aquelas matérias que dão uma no cravo e outra na ferradura, quando na verdade precisa é sentar o pau no cravo, defender as instituições democráticas sem tergiversar. Eles sempre querem ficar numa boa com o governante do momento, seja ele bom ou mau. Farinha pouca meu pirão primeiro, diz o folclórico adágio popular. E folclore é filosofia rasteira mas que orienta a ação das pessoas.

8- Você não considera que na atual conjuntura o “atestado de idoneidade(?)” conferido ao Brasil por meio do “investment grade”, será usado com muito mais vantagens pelo capital meramente especulativo e pela lavagem de dinheiro?

Aluízio Amorim – É vidente que esse tal BBB- é pura piada. As agências que calculam o risco estão totalmente desmoralizadas com o estouro da bolha do crédito “subprime” nos EUA. Depois que esses picaretas ficaram desacreditados parece que estão tentando se recuperar aqui no lixo ocidental.

9. No caso do prof. Dantas, da UFBA você adverte que muito mais produtivo do que admoestá-lo, seria se fazer estudos no “sentido de inverter a situação caótica na educação brasileira;” Será que nossas escolas (leia-se também universidades) não são na verdade vítimas da “A Revolução Silenciosa” advertida por artigo do Diego Casagrande, uma vez que a grande maioria não passa de instrumento de lavagem cerebral das novas gerações?

Aluízio Amorim – Sim. As escolas são consideradas pelo esquerdismo botocudo como “aparelhos ideológicos”. É lá que é instilado o “meme” da idiotia no cérebro dos jovens para torná-los adeptos das doutrinas esquerdizantes. Isto causa um imenso prejuízo ao país. Leva os estudantes ao equívoco e a considerar verdadeiro aquilo que é mera ideologia, palavreado vazio eivado de jargões. Além do que esses professores palanqueiros desestimulam o alunado a estudar as áreas das engenharias, da matemática e da tecnologia. Da área de ciências humanas salva-se apenas o curso de Direito. O resto é perfumaria e locus da ação nefasta dos marxistas de orelha que inundam a academia.

10. Você considera o ‘politicamente correto’ como uma doença letal que atinge o país como um todo, tal qual a dengue (e outras...)?

Aluízio Amorim – O politicamente correto é a maior maldição desses tempos. Com a queda dos regimes comunistas da ex-URSS e do Leste europeu o esquerdismo ficou desesperado, órfão ideológico, sem a sua bandeira. Daí migrou para esses movimentos ecológicos, ou de defesa de minorias e vai por aí. Na área da ecologia, por exemplo, já faz um estrago tremendo. Como os esquerdistas são fanáticos políticos, transportaram essa tendência para dentro de todos esses movimentos, fanatizando-os, o que afasta, por exemplo, a ecologia da racionalidade científica.

11. Por que será que o "Itamaraty petralha" não considera as Farcs como o que são: TERRORISTAS ?

Aluízio Amorim – É que o Itamaraty também sofreu o aparelhamento petralha. Na verdade o lulopetismo destruiu a diplomacia brasileira a ponto de tolerar que um bando de arruaceiros, assassinos e terroristas, como as FARC, possa ser considerado como um grupo insurgente.

12- Você não considera injusto que os vídeos que circulam pela rede sobre os cartões corporativos tenham um cunho somente nazista, o que mascara o verdadeiro tom comuno-fascista do governo (?) do Apedeuta?

Aluízio Amorim – Não há qualquer diferença entre o nazismo e o comunismo. São verso e anverso da mesma medalha. Até porque o nazismo surgiu de um pequeno partido operário alemão que se organizou na Baviera. Passou a denominar-se, com Hitler, NSDAP, que quer dizer Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães. Os nazistas também reivindicavam a condição de socialistas. Hitler inventou até mesmo o Volkswagen, que quer dizer “carro do povo”.

13- É justo que se condene quem não usa a "novilíngua" imposta pela cartilha da nomenklatura? Por exemplo, chamar viado de viado, não é muito mais "ecológico"?

Aluízio Amorim – A “novilíngua” do politicamente correto é mais uma dessas idiotices. Não existe mais o negro, mas o “afro-decendente”. Naquele episódio do Ronaldo com os travestis, os jornais italianos tascaram na manchete, literalmente, que o jogador havia se envolvido com “viados”. Imagine a Folhona com uma manchete assim? Seria processada e acusada de preconceituosa. Desejo salientar que não tenho nenhum preconceito no que se refere a minorias, como os gays, por exemplo. Até porque a patrulha de qualquer espécie é deletéria. Só não admito que se institucionalize uma série de direitos especiais que me faça sentir cada vez mais desprotegido institucionalmente pelo fato de ser branco, hétero, ateu e politicamente incorreto.

14- No seu ponto de vista, é salutar para o Brasil a alternância de poder entre PSDB e PT, já que nos parece que a grande diferença entre eles se apresenta (apesar dos 'punhos de renda' de um que falta ao outro) tão somente na disputa pelo poder?

Aluízio Amorim – O PSDB é uma excrescência política. O símbolo desse partido é o tucano, ave que sofre de incontinência intestinal. O certo seria o PSDB incorporar-se ao PT e parar de encher o saco.

15- Você já descobriu o viés autoritário do José Serra?

Aluízio Amorim – Dia desses vi o Serra posando todo comportado ao lado do Apedeuta. Ainda quero ver o Serra levando uma rasteira dos petralhas. Serra e outros iluminados do PSDB acham que fazer oposição a Lula os prejudica. Estão enganados. O PT só chegou ao poder justamente porque sempre fez oposição cerrada a todos os governos e nunca se importou nem mesmo com os absurdos que cometeu. Até hoje, é bom que se reconheça, foi o único partido político brasileiro que realmente fez oposição. E o PT é tão oposicionista que mesmo no poder continua fazendo oposição. Desta vez não contra o governo, mas contra a Nação, empurrando-a para o atoleiro do atraso e da idiotia.

16- Por que não dispomos de um partido de direita no Brasil?

Aluízio Amorim – Porque os brasileiros são sempre a favor de quem está no poder. Eu não postulo um partido de direita, mas um partido liberal. Este é o cerne da questão. O Brasil não conhece o liberalismo. Os ditos esquerdistas sempre confudiram o liberalismo com a direita, com o conservadorismo. Não fosse o liberalismo, que nasceu das revoluções burguesas, estaríamos ainda no tempo do boi e do arado e das monarquias absolutistas. Os burgueses foram os maiores revolucionários da história da civilização ocidental. Deve-se a eles a criação do Estado moderno, caracterizado pelo império da lei, como ensinava Max Weber na sua sociologia política. Aliás, o único sociólogo que pode ser levado a sério. O resto é piada pura, lixo. E maioria dessa gente não leu Weber porque o cérebro é limitado e o sábio de Hedelberg era prolixo e complicado.

17- Qual é a sua mensagem aos 'intelectuais orgânicos' tais como a "Marxilena Chuí"?

Aluízio Amorim – Marilena é uma "intelectual inorgânica"...hehehe...

18- Qual a sua opinião sobre as demarcações de reservas indígenas, como no caso da Raposa do Sol, que podem vir a se tornar territórios autônomos, o que é contra o preceito constitucional de soberania ?

Aluízio Amorim – Essa coisa é simples de resolver. Quando o Brasil foi descoberto era todo habitado pelos aborígines. Trata-se então de devolver o país inteirinho para eles, não?

19- A “democracia petista” está ligada a um governo totalitário transnacional. Você concorda ou não e por que?

Aluízio Amorim – Toda teoria conspiratória tem o seu aspecto lúdico e misterioso que fascina. Mas é perigosa e normalmente não corresponde à verdade dos fatos. E a verdade é que falar em política é falar em poder e dinheiro. Política é a luta pelo poder ou pela manutenção do poder. Subjaz à política, em todos os grupos em luta pelo poder, interesses muito particulares. No momento o lulismo está no poder por aqui, está gostando e não vai querer largar a rapadura e pouco está se lixando para aquilo que não concorra para isso. Perdoem-me o chulo. Mas os ilhéus, os denominados manezinhos nativos aqui de Florianópolis, costumam dizer que o sujeito que contemporiza, que segue o curso dos eventos, que é matreiro é "igual à bosta n’água". Lula é assim. Quando a maré sobe ele segue o curso da corrente, quando desce também. Governo totalitário transnacional está mais para delírio de gente como o Sargento Top, Top Garcia, não?

20- Aluízio, existe alguma coisa sobre a qual você gostaria de falar e não tenha sido aqui questionado?

Aluízio Amorim – Sim. Há uma. Sobre o meu desejo de amealhar uns trocados com o blog e passar uma boa temporada em Monte Carlo. Já me imaginei com um laptop, na mesa de um daqueles cafés simpáticos e sofisticados, editando o blog e me referindo à delícia que é viver longe dos botocudos.

Agora, gostaríamos de um rápido bate bola com você, mas antes uma pergunta de um leitor seu, o Cantonio do Blogando Francamente que está curioso para saber se você gosta mesmo do João Gilberto ou se esse é o seu lado sado-masoquista?"....

Aluízio Amorim – Sim, eu gosto muito do João Gilberto. Ao lado de Tom Jobim, ele é a figura mais importante da música brasileira e internacional. Sim, porque foi João Gilberto que criou a batida da bossa nova no violã O João é um monstro sagrado. Mas, como C. Antônio, sei que muita gente o detesta.

1 -> onde é o inferno pra você?

Aluízio Amorim-> Onde os petralhas estão reinando.

2 -> um afrodisíaco
Aluízio Amorim-> Uma mulher jovem, bonita e sedutora.

3-> O que mais te incomoda?
Aluízio Amorim-> A burrice.

4-> um campo minado
Aluízio Amorim-> O palácio do Planalto.

5-> um contratempo
Aluízio Amorim-> Caiu a linha da internet.

6-> uma música
Aluízio Amorim-> Estate, com João Gilberto.

7 -> um filme
Aluízio Amorim-> Tropa de Elite

8-> um livro
Aluízio Amorim-> A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo.

9-> sonho de consumo
Aluízio Amorim-> Viver uma temporada em Monte Carlo.

10-> um homem
Aluízio Amorim-> Que tal uma mulher?

11-> uma mulher
Aluízio Amorim-> A minha primeira namorada.

12-> uma coleção
Aluízio Amorim-> Relógios

13-> um verdadeiro líder
Aluízio Amorim-> Está para nascer.

14-> Barack Hussein Obama
Aluízio Amorim-> Ovelha negra.

15-> um time
Aluízio Amorim-> seleção britânica.

16-> peça de roupa que pode faltar no seu guarda roupa
Aluízio Amorim-> Chapéu

18-> um hobby
Aluízio Amorim-> Música

19-> Brasil
Aluízio Amorim-> Lixo ocidental

20-> 2010
Aluízio Amorim-> Nada de novo.

21-> uma reflexão, uma frase,......

Aluízio Amorim-> A humanidade é pródiga na produção da cretinice e parcimoniosa na geração da genialidade.




* para quem ainda não sabe :
Aluízio Amorim é catarinense e atua profissionalmente em Florianópolis. É jornalista e graduado em Direito pela UFSC onde também concluiu o Mestrado na mesma disciplina. Trabalhou por muitos anos na imprensa diária em Florianópolis, dedicando-se depois ao jornalismo empresarial com passagem pelo magistério. Atualmente exerce consultoria em comunicação e possui um blog com atualização diária: http://aluizioamorim.blogspot.com.
É autor de Nazismo em Santa Catarina e Elementos de sociologia do direito em Max Weber ambos pela Ed. Insular/Florianópolis, em 2000 e 2001, respectivamente, tendo também participado da coletânea de ensaios Gramsci: estado, direito e sociedade (Ed. Letras Contemporâneas/Florianópolis,1995).
Além de seu blog é articulista do site Diego Casagrande, de Porto Alegre.